Por terras de Abrantes a luminosidade era intensa naquele início de tarde invernosa.
Olhando da ponte, o brilho do Sol fazia-se reflectir nas águas agitadas do Tejo.
A folhagem amarela de choupos e plátanos complementava o quadro. As pernadas verdes dos chorões balançavam ao sabor da brisa gélida. O Cidadão
apeou-se. Os instantes eram únicos e a digital encontrava-se á mão, de pilhas descarregadas
nas fotos de família em tempo de Natal, mas apesar disso sacaram-se meia dúzia delas. Embora seja uma obra legitimamente contestável... foi latente a beleza captada naqueles momentos!
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